O ESG corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. Apesar de não ser um conceito novo, esse conjunto de padrões para tornar uma empresa sustentável e consciente é a resposta das organizações em relação aos desafios enfrentados pela sociedade atualmente.
Com essa crescente no mercado, separamos algumas tendências de ESG que vão servir como guia de boas práticas corporativas, para serem incorporadas na gestão de qualquer segmento, caso a instituição deseje sair na frente da concorrência.
A sociedade vem se transformando e as empresas precisam ficar atentas às novas demandas de mercado, por isso a primeira tendência a ser observada é a de organizações associadas a causas. Os consumidores não querem mais adquirir produtos e serviços que estejam ligados a discursos de ódio e qualquer tipo de discriminação. A expectativa é de um crescimento exponencial nesse âmbito.
Isso nos leva ao próximo ponto importante. Ao mesmo tempo que as empresas serão cobradas por sua atuação, é cada vez mais essencial que toda a cadeia de valor tenha um bom posicionamento ambiental e econômico, que se encontrem dentro dos valores propagados pela própria organização, visando assim mitigar comportamentos destrutivos em qualquer setor.
Novos olhares na pandemia
Essas tendências ganharam corpo principalmente durante os períodos mais intensos de pandemia, onde os brasileiros tornaram-se mais críticos em relação ao desempenho socioambiental corporativo, com média maior que a mundial, até o momento.
A expectativa é que ainda em 2022, o ESG passe a ser tema mandatório e as empresas construam estratégias em cima dessas boas práticas, com metas e diretrizes claras, com planejamentos em que as estratégias de negócio sejam agregadas ao ESG.
O investimento privado cada vez mais também irá cobrar impactos positivos, garantindo que haja desenvolvimento em todas as comunidades que forem afetadas pelo negócio.
Essa é uma oportunidade imprescindível para as agencias de rating, que poderão endossar os planejamentos e tornar crível o progresso nas agendas do ESG. É possível que seja criado um modelo unificado que permita que as empresas consigam mensurar e comparar o desempenho com parâmetros bem definidos.
Para garantir que tudo isso será colocado em prática, o número de companhias que condicionam a remuneração variável ou bônus a aos resultados de práticas do ESG.
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Até a próxima! 😉
