Quais são os principais tipos de gestão de pessoas?

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Já dissemos anteriormente que os profissionais que atuam em uma empresa são um dos principais ativos da organização. Sem eles, não existe negócio.

Tendo isso em mente, fazer a gestão de pessoas é essencial. Ela é relevante não apenas na adequação de questões trabalhistas, mas são grandes aliadas na realização de atividades estratégicas para as empresas alcançarem seus objetivos.

Essa construção permite desenvolver uma equipe estruturada, além de atrair e reter os melhores profissionais do mercado. Dessa forma, mantem o ambiente de trabalho saudável, garante a motivação dos colaboradores, melhoram o desempenho, entre outros benefícios.

O que muitos não sabem é que não existe um tipo único na gestão de pessoas, eles variam conforme o modelo de atuação da companhia. Conheça melhor os principais tipos:

Gestão por meritocracia

Associada aos resultados alcançados, dedicação individual e engajamento da equipe. Promove comprometimento do time e é realizado através da análise do desempenho de cada membro do time.

Gestão com foco em resultados

Esse modelo valoriza a atuação em equipe, a criatividade e é focada em resultados alcançados. Valoriza a cultura do feedback e trabalha com soluções de problema, reconhecimento dos pontos fortes e aprimoramento de processos para manter os times motivados.

Gestão democrática

Uma gestão que dá oportunidade de escuta e considera todas as opiniões. As decisões são pautadas no senso comum, gerando senso de pertencimento dos profissionais que se sentem valorizados e participantes ativos da tomada de decisões.

Gestão comportamental

Analisa o comportamento dos colaboradores para encontrar soluções que se baseiem nos perfis encontrados.

Gestão flexível

Busca descentralizar os processos e conectar todos os membros de uma equipe para que atuem em harmonia. Costuma ser feita com muitas dinâmicas em grupo.

Apesar das opções mencionadas apresentarem bons resultados, ainda existem empresas que realizam gestões complicadas e que podem prejudicar muito os indicadores de uma organização, como é o caso da gestão autoritária e da gestão centralizadora.

Com as decisões concentradas no topo da hierarquia e a falta de pertencimento que elas geram, costumam causar desmotivação, perda de talentos e até a depreciação da imagem da empresa perante o mercado. Esses modelos estão cada vez mais em desuso e quase extintos do mercado, pois entende-se a importância de investir na satisfação e bem estar dos talentos que atuam na organização.

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